13 de outubro de 2010

"A ORAÇÃO SÁBIA 3º LIÇÃO

LIÇÃO 3, A ORAÇÃO SÁBIA

Texto Áureo: 2 Crônicas 7.1 “E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do SENHOR encheu a casa”

Leitura Bíblica em Classe - 2 Crônicas 6.12,21,36,38,39

O QUE É UMA ORAÇÃO SÁBIA

1. É UMA ORAÇÃO QUE PROFESSA COMPROMISSOS

* Envolve nos apresentar como quem serve - II Crônicas 6.12 E pôs-se em pé perante o altar do SENHOR, defronte de toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos. Atos 10.4 O qual, fixando os olhos nele, e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E disse-lhe: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus;

* Envolve interceder por nós e pelos irmãos - II Crônicas 6.21a... Ouve, pois, as súplicas do teu servo, e do teu povo de Israel, que fizerem neste lugar; Tiago 5.16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos

* Envolve admitir que carecemos de perdão - II Crônicas 6.21b...e ouve tu do lugar da tua habitação, desde os céus; ouve, pois, e perdoa. Salmo 25.18 Olha para a minha aflição e para a minha dor, e perdoa todos os meus pecados.

2. É UMA ORAÇÃO COM PROMESSA DE FIDELIDADE

* É preciso estar sempre prontos a confessar pecados - II Crônicas 6.36a... Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), I João 1.9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.

* É preciso saber que pecado oculto é afronta a Deus - II Crônicas 6.36b...e tu te indignares contra eles e os entregares diante do inimigo, Provérbio 28.13 O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.

* É preciso entender que todo pecado tem consequências - II Crônicas 6.36c...para que os que os cativarem os levem em cativeiro para alguma terra, remota ou vizinha; Romanos 6.23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.

3. É UMA ORAÇÃO COM O CORAÇÃO QUEBRANTADO

* O clamor com arrependimento alcança misericórdia - II Crônicas 6.38 e se converterem a ti com todo o seu coração e com toda a sua alma, na terra do seu cativeiro, a que os levaram presos, e orarem para a banda da sua terra que deste a seus pais, e desta cidade que escolheste e desta casa que edifiquei ao teu nome, Isaías 38.2 Então virou Ezequias o seu rosto para a parede, e orou ao SENHOR

* O clamor com arrependimento sobe ao trono de Deus - II Crônicas 6.39 ouve, então, desde os céus, do assento da tua habitação, a sua oração e as suas súplicas, e executa o seu direito, e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti. Salmo 141.2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.

* O clamor com arrependimento tem resposta de Deus - 2 Crônicas 7.1 E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do SENHOR encheu a casa” Jeremias 33.3 Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.

8 de outubro de 2010

"A ORAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO" 2º LIÇÃO


LIÇÃO 2, A ORAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO

Texto Áureo - 2 Cr 30.27 "Então, os sacerdotes e os levitas se levantaram e abençoaram o povo; e a sua voz foi ouvida, porque a sua oração chegou até à sua santa habitação, aos céus"

Leitura Bíblica em Classe - 1 Reis 18.31-39

ORAÇÕES QUE VENCEM DESAFIOS

1. SÃO ORAÇÕES QUE EXIGEM VIDA EDIFICADA

* Não podemos vencer desafios sem preparação - I Reis 18.31 - E Elias tomou doze pedras, conforme o número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual veio a palavra do Senhor, dizendo: Israel será o teu nome.

* Não podemos vencer desafios sem edificação - I Reis 18.32 - E com aquelas pedras edificou o altar em nome do Senhor; depois, fez um rego em redor do altar, segundo a largura de duas medidas de semente.

* Não podemos vencer desafios sem sacrifício - I Reis 18.33 - Então, armou a lenha, e dividiu o bezerro em pedaços, e o pôs sobre a lenha,

2. SÃO ORAÇÕES QUE EXIGEM ATITUDES DE FÉ

* A súplica é real quando fazemos prova de fé - I Reis 18.34 - e disse: Enchei de água quatro cântaros e derrama sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Faze-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez,

* O milagre só acontece por intervenção divina - I Reis 18.35 - de maneira que a água corria ao redor do altar, e ainda até o rego encheu de água.

* O poder vem na simplicidade sem frenesi - I Reis 18.36 - Sucedeu, pois, que, oferecendo-se a oferta de manjares, o profeta Elias se chegou e disse: O Senhor, DEUS de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és DEUS em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme a tua palavra fiz todas estas coisas.

3. SÃO ORAÇÕES QUE EXIGEM FÉ NA RESPOSTA

* Não pode haver dúvidas quanto as respostas de Deus - I Reis 18.37 - Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu, Senhor, és DEUS e que tu fizeste tornar o seu coração para trás.

* Temos que estar certos que Deus sempre responderá - I Reis 18.38 - Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.

* É preciso ver que as operações divinas tem propósitos - I Reis 18.39 - O que vendo todo o povo, caiu sobre os seus rostos e disse: Só o Senhor é DEUS! Só o Senhor é DEUS!

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.

7 de outubro de 2010

"10 RAZÕES PORQUE SOMOS CONTRA O ABORTO"


O texto abaixo expressa bem as razões da não aprovação por parte dos cristãos evangélicos da descriminalizaçao do aborto no Brasil:

1. O ABORTO É CONTRA A VIDA

A Declaração Universal dos Direitos do Homem afirma que “todo o indivíduo tem direito à vida” (artigo 3.º). Também a Constituição da República Portuguesa declara que “a vida humana é inviolável” (artigo 24.º).

De acordo com a ciência, a vida humana tem início com a fecundação, resultante da união de um espermatozóide masculino com um óvulo feminino. Cada uma das células sexuais transporta metade da informação genética do progenitor, de modo que a célula resultante da fertilização, denominada ovo ou zigoto, recebe toda a informação genética necessária para orientar o desenvolvimento do novo ser humano.

O aborto provocado, independentemente do momento em que é realizado, acarreta sempre a destruição de uma vida humana, a quem é negada a continuação do seu desenvolvimento, impedindo-se o seu nascimento e a expressão do seu potencial como criança e adulto.

Assim, qualquer referendo ou decreto-lei que legitime a morte de um ser humano indefeso, designadamente a despenalização do aborto, sem qualquer indicação médica que o justifique, é um atentado claro contra a vida humana, e viola a própria constituição portuguesa e os direitos fundamentais do ser humano, expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

2. O ABORTO É CONTRA A MULHER

Sejam quais forem os motivos que a originam, alguns permitidos por lei, qualquer interrupção da gravidez é uma agressão para a saúde física, mental e emocional da mulher. Sabe-se actualmente que qualquer mulher que aborta voluntariamente, mesmo nas melhores condições de assistência médica, tem um risco acrescido de lesões do aparelho genital, infertilidade, abortamentos espontâneos posteriores, prematuridade em gravidezes ulteriores, entre outros. Mais difíceis de quantificar, mas não menos importantes, são as consequências ao nível da saúde mental, nomeadamente depressão, sentimentos de culpa, sentimentos de perda, abuso de substâncias tóxicas e mesmo suicídio. O Colégio da Especialidade de Psiquiatria do Reino Unido (Royal College of Psychiatrists) chamou a atenção, já em 1992, para uma das consequências da liberalização do aborto nesse país: “Ainda que a maioria dos abortos seja realizada com base no risco para a saúde mental da mulher, não há justificação de natureza psiquiátrica para o aborto. [Pelo contrário], coloca as mulheres em risco de sofrerem perturbações psiquiátricas, sem resolver qualquer problema dessa natureza já existente”.

Por outro lado, a despenalização total do aborto, ainda que nas dez primeiras semanas de gravidez, em vez de valorizar a vontade da mãe da criança pode expô-la a pressões por parte de familiares, do pai da criança, da entidade patronal ou mesmo de profissionais de saúde (p.e. por um alegado risco de malformações no feto, que muitas vezes não se verifica), no sentido de interromper a gravidez, mesmo contra a sua vontade. Quanto mais permissiva for a lei, maior é a probabilidade destas situações ocorrerem.

3. O ABORTO É CONTRA O HOMEM

O aborto não pode reduzir-se a um acto que apenas envolve a mulher que o pratica. Há pelo menos mais dois elementos fundamentais em todo o processo: o pai da criança e obviamente o nascituro.

Ao valorizar-se a vontade da mulher de prosseguir ou não com a gravidez, remete-se para segundo plano ou ignora-se por completo a vontade do homem, co-responsável pela concepção e paternidade. Desse modo, desvaloriza-se a sua participação no processo procriativo. Ainda que muitas vezes o elemento masculino do casal não assuma a sua responsabilidade na família, através da despenalização e promoção do aborto livre, descartam-se completamente os deveres do pai da criança.

Sabe-se também, actualmente, que os homens podem sofrer de depressão pós-aborto, especialmente quando tal acto é realizado sem o seu conhecimento e autorização.

4. O ABORTO É CONTRA A CRIANÇA

Já no célebre Juramento Hipocrático (IV a. C.), ao qual os médicos têm procurado obedecer ao longo dos séculos, é expressamente referido: “não fornecerei às mulheres meios de impedir a concepção ou o desenvolvimento da criança”. Condenamos assim, veementemente, a tese de que “as mulheres têm direito ao seu corpo”, na medida em que esse suposto direito colide com princípios que consideramos absolutos, como o direito à vida do nascituro, que apresenta identidade genética própria, distinta dos progenitores.

Nos países que despenalizaram o aborto, os seres humanos correm maior risco de terem uma morte violenta nos primeiros nove meses da sua existência do que em qualquer outro período da sua vida. O útero materno, que deveria ser o lugar supremo de protecção da vida humana tornou-se assim tragicamente, nas últimas décadas, num dos locais mais perigosos. Além disso, sabe-se que muitas crianças, quando descobrem que a sua mãe fez um aborto, numa outra gravidez, desenvolvem perturbações mentais que podem requerer apoio psicológico ou psiquiátrico.

5. O ABORTO É CONTRA A FAMÍLIA

Os filhos são uma parte integrante e significativa de cada família, considerada um dos pilares fundamentais das sociedades civilizadas. A ênfase dada à autonomia da mulher sobre a sua gravidez prejudica o relacionamento conjugal e familiar. Aliás, sabe-se que mais de 80% dos abortos provocados resultam de relações sexuais extra-conjugais.

Sabe-se também que uma percentagem significativa de gravidezes não planeadas e mesmo não desejadas, se não forem interrompidas, levam invariavelmente ao nascimento de crianças que acabam por ser extremamente apreciadas e amadas pelos seus pais.

Por outro lado, ao impedir-se o nascimento de crianças através do aborto está-se a contribuir para o grave problema demográfico resultante da diminuição acentuada da taxa de natalidade, em muitos países ocidentais. O mesmo se verifica actualmente em Portugal, o que acarretará consequências nefastas a nível económico e social.

6. O ABORTO É CONTRA A CONSCIÊNCIA

É um facto incontestável que ao longo da história da humanidade, por influência do cristianismo, o aborto era considerado um crime, passível de punição. Contudo, nas últimas décadas, tem-se assistido a uma tendência no sentido da desvalorização da vida humana.

A nível individual, é indiscutível a sensação de culpa que a realização de um aborto acarreta, tanto à mulher que a ele recorre como à pessoa que o pratica. Tal facto deve-se à consciência que cada ser humano possui, e que o ajuda na tomada de decisões morais. Como afirma um provérbio francês, “não há travesseiro mais macio do que uma consciência limpa”.

7. O ABORTO É CONTRA A DIGNIDADE HUMANA

A tradição moral judaico-cristã sempre se preocupou com a defesa dos mais fracos e vulneráveis, como é o caso das crianças, dos órfãos, dos idosos e das viúvas. O aborto nunca é uma solução dignificante, nem para quem o pratica, nem para a mulher que a ele se submete, e muito menos para a criança inocente.

Concordamos com o relatório-parecer sobre a experimentação no embrião, do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (1996) que afirma que “a vida humana merece respeito, qualquer que seja o seu estádio ou fase, devido à sua dignidade essencial”.

É também um facto indiscutível que o número de abortos aumentou, por vezes exponencialmente, em todos os países que despenalizaram a sua prática.

8. O ABORTO É CONTRA O DIREITO À DIFERENÇA

Em muitos países ocidentais, a liberalização do abortamento provocado tem impedido o nascimento de crianças com anomalias cromossómicas, das quais a trissomia 21 (síndrome de Down) é a mais frequente, bem como com malformações congênitas perfeitamente compatíveis com a vida, e muitas delas com correcção cirúrgica pós-natal, como é o caso do lábio leporino ou do pé boto. Situações mais graves e complexas, como certas malformações cardíacas, podem também ser tratadas cirurgicamente, por vezes mesmo antes do nascimento.

O abortamento destas crianças contribui para uma desvalorização e discriminação de pessoas com deficiências sensorias, motoras e/ou cognitivas, que vivem vidas adaptadas e felizes, apesar das limitações.

9. O ABORTO É CONTRA A ÉTICA

O aborto, o infanticídio, o suicídio e mesmo a eutanásia eram relativamente comuns e socialmente aceites no mundo antigo greco-romano. O abortamento provocado ocasionava, geralmente, a morte da mãe. No século IV a.C. Hipócrates de Cós, com o seu Juramento, impõe uma ruptura com a cultura da morte que prevalecia nessa época. Mais tarde, após a humanização do Direito, por influência do Cristianismo, o aborto passou a ser considerado um crime no mundo ocidental. Deste modo, a norma ética, ao longo dos séculos, tem sido a defesa da vida humana desde a concepção. O aborto induzido é, assim, contra a ética, pois colide com o princípio fundamental da inviolabilidade da vida humana.

Nos raríssimos casos-limite em que a continuação da gravidez põe em risco a vida da mãe, o aborto poderá ser a única forma de salvar a sua vida, o que a actual lei já prevê.

10. O ABORTO É CONTRA DEUS

Para além de todas as razões atrás mencionadas, consideramos que o aborto é uma clara violação da vontade de Deus, revelada nas Escrituras Sagradas. O quinto mandamento declara precisamente: “não matarás” (Êxodo 20:13).

Encontramos na Bíblia a revelação inequívoca de que Deus valoriza a vida humana desde a concepção e que está envolvido no processo procriativo, como p.e. no texto seguinte, da autoria do rei David (Salmo 139: 13-16):

”Foste tu que formaste todo o meu ser; formaste-me no ventre de minha mãe (...) Conheces intimamente o meu ser. Quando os meus ossos estavam a ser formados, sem que ninguém o pudesse ver; quando eu me desenvolvia em segredo, nada disso te escapava. Tu viste-me antes de eu estar formado. Tudo isso estava escrito no teu livro; tinhas assinalado todos os dias da minha vida, antes de qualquer deles existir”.

Dr. Jorge Cruz

Médico

Editado pela Aliança Evangélica Portuguesa em parceria com a Associação Cristã Evangélica de Profissionais de Saúde

Fonte: Portal Evangélico

DAVI E GOLIAS

DAVI E GOLIAS
O DESBRAVADOR

GOLIAS EM HEBRAICO, גָּלְיָת

Golias foi um personagem do Antigo Testamento que participou num episódio de batalha entre os Filisteus e o povo de Israel, que foi defrontado e morto por Davi, segundo relatos da Bíblia, principal livro dos cristãos e dos judeus, relatados em I Samuel 17: 45 à 51

45 Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.
46 Hoje mesmo o SENHOR te entregará na minha mão, e ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel;
47 E saberá toda esta congregação que o SENHOR salva, não com espada, nem com lança; porque do SENHOR é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão.
48 E sucedeu que, levantando-se o filisteu, e indo encontrar-se com Davi, apressou-se Davi, e correu ao combate, a encontrar-se com o filisteu.
49 E Davi pôs a mão no alforje, e tomou dali uma pedra e com a funda lha atirou, e feriu o filisteu na testa, e a pedra se lhe encravou na testa, e caiu sobre o seu rosto em terra.
50 Assim Davi prevaleceu contra o filisteu, com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou; sem que Davi tivesse uma espada na mão.
51 Por isso correu Davi, e pôs-se em pé sobre o filisteu, e tomou a sua espada, e tirou-a da bainha, e o matou, e lhe cortou com ela a cabeça; vendo então os filisteus, que o seu herói era morto, fugiram.

HISTÓRIA


Nome: Golias
Significado: passagem, mudança, exílio, transmigração

Família:
Avô: Provável Arba

Pai: Provável Enaque

Irmãos: Lami, o Giteu
Local de Nascimento: Gate

Localização Temporal: 1200 a.C. - 1000 a.C.

Motivo de Morte: Derrubado por uma pedra da funda de Davi e decapitado

Local de Morte: Planície de Elah (carvalho)

Segundo a narrativa do livro de Reis,Golias era um gigante da cidade de Gate, e um campeão dos filisteus. Golias aumentou nas mãos de escribas e narradores, a bíblia mais antiga, os rolos do mar morto (século 2 a.c) , assim como o historiador Josephus e a Septuaginta todos estes concordam que Golias possuía a altura de seis côvados e um palmo, (2.90 metros), mas mais tarde (935 d.c) o Codex Aleppo aumentou para seis côvados e um palmo a única medida confiável é a primeira pois não há texto hebraico anterior a 935 d.c que coloca Golias como sendo de seis côvados e um palmo.
Ainda segundo Reis,o combate que teve contra David, usava uma cota de malha de bronze que pesava 5000 ciclos, (57 kg). Como Davi era um rapaz ainda, provavelmente só a cota de malha de Golias já atingia seu peso. Mas Davi ainda tinha que lutar com um gigante que carregava um grande escudo para proteção e uma lança, cuja ponta de ferro pesava 600 ciclos, (6, kg). Sua haste foi descrita na Bíblia como "eixo dos tecelãos".
Pouco depois de Davi ter sido ungido por Samuel, os filisteus ajuntaram-se em Socó para uma guerra contra Israel, e então acamparam em Efes-Damim. Golias desafiava Israel em alta voz para apresentarem um homem que lutasse com ele em combate individual, o resultado determinaria qual o exército que se tornaria servo do outro. Seu desafio durou 40 dias. Mas no exército israelita não havia soldado com coragem suficiente de enfrentar Golias com seus quase 3,10 metros de altura, (7 covados ~= 45 cm) ainda mais sendo este um soldado mercenário treinado e muito bem armado.
Quando Davi soube do que estava acontecendo ficou indignado e aceitou o desafio do filisteu. A tentativa de Saul em colocar sua armadura em Davi não teve êxito, porque ele nunca tinha usado aquele equipamento. Davi foi apenas com a funda e algumas pedras lisas que pegou em um rio próximo ao encontro de Golias.
Invocando o nome de seus deuses para o mal contra Davi, Golias riu-se dele, perguntando se era por acaso um cão para que viesse a ele com cordas, referindo-se a funda que Davi usava. Davi respondeu:

“Tu vens a mim com espada, e com lança, e com dardo, mas eu chego a ti com o nome de Jeová dos exércitos, o Deus das fileiras combatentes de Israel, de quem escarneceste.”
I Samuel 17: 45

As armas de Davi eram da parte de Jeová (Deus de Israel) e isso lhe dava confiança da vitória. Apressando-se, Davi pegou uma pedra e atirou com a funda e ela penetrou a testa de Golias. Não deve ter lhe matado instantaneamente porque a Bíblia diz que quando Golias caiu com a face por terra, Davi apressou-se, pegou a espada de Golias e entregou-lhe a morte 'definitivamente' cortando sua cabeça.

Por isso correu Davi, e pôs-se em pé sobre o filisteu, e tomou a sua espada, e tirou-a da bainha, e o matou, e lhe cortou com ela a cabeça; vendo então os filisteus, que o seu herói era morto, fugiram.
I Samuel 17: 51

Quando viram seu campeão morto, os filisteus fugiram, mas foram perseguidos e dizimados até sua cidade.
Davi tomou então a cabeça do filisteu e a levou a Jerusalém, e as armas dele pôs na sua tenda.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Golias

OS SETE TIPOS DE CRENTES


A maioria dos livros do Novo Testamento são cartas que foram escritas pelos santos apóstolos a várias congregações, e que o cristianismo aceita como Palavra autorizada de Deus para nossa época. Mas existe algo que faz do Apocalipse um livro sagrado realmente singular.

E a revelação de Jesus Cristo, expressa em cartas enviadas a sete igrejas situadas na Ásia com instrução para elas e com mensagens proféticas aplicadas a sete períodos específicos da história da igreja.

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Ao mesmo tempo contém mensagens universais que produzem a edificação espiritual do crente.

Graças a Deus porque neste estudo hoje temos a oportunidade de lê-las, estudá-las e ser abençoados com suas orientações. Mas lembremos que, além de penetrar em seu conteúdo, devemos obedecer a ele ( Ap 1.3), e seremos bem-aventurados.

Há alguma coisa em comum nas cartas escritas às sete igrejas: escreve-se ao anjo ou mensageiro de cada uma delas. Em cada caso, o Senhor Jesus Se apresenta com uma identificação especial adequada às necessidades desse período da igreja. Por exemplo, ao escrever a Esmirna (era de perseguição e martírio), apresenta-Se como "o que esteve morto e tornou a viver" ( Ap 2.8).

Há um elogio que reflete as virtudes desse período (menos no caso de Laodicéia, devido a sua mornidão espiritual). Há uma reprovação destinada a ajudar a crescer em áreas débeis da igreja, com exceção do período de Esmirna (era das perseguições e martírio) e Filadélfia (era do reavivamento). Também se inclui uma admoestação e uma promessa.

As sete cartas do livro de apocalipse, foram dirigidas a sete Igrejas que existiam na Ásia Menor, região da atual Turquia (Ap. 2:1-3:22). Como o livro de Apocalipse (Revelação) é de caráter profético, podemos delinear claramente as diversas fases da Era da Igreja, que marca o fim das Eras (1Co 10:11).

A seguir apresentamos uma cronologia da evolução da Igreja, em comparação às sete cartas Reveladas por Jesus no Apocalipse.

- ÉFESO (anos 70 a 170 d.C.) – Representa a Igreja primitiva pós-apostólica.

- ESMIRNA
(anos 170 a 312 d.C.) Representa a Igreja perseguida pelos imperadores romanos.

- PÉRGAMO (anos 312 a 606 d.C) Representa a Igreja Clerical ou estatal, instituída pelo imperador romano Constantino.

- TIATIRA (anos 606 a 1517 d.C.) Representa toda a era da Igreja Católica Romana. Tem início no ano 606 quando o bispo romano Bonifácio é eleito o Bispo da Igreja Universal de Roma, tornando-se assim o primeiro Papa.

Em Tiatira é mencionada a volta de Jesus pela primeira vez nas sete cartas: “Mas eu vos digo a vós, e aos restantes que estão em Tiatira, a todos quantos não têm esta doutrina, e não conheceram, como dizem, as profundezas de satanás, que outra carga vos não porei. Mas o que tendes, retende-o até que eu venha” (Ap. 2.24-25).

Levando em consideração que a época da Igreja Apostólica (Éfeso), a época da Igreja perseguida por Roma (Esmirna) e a época da Igreja estatal (Pérgamo) terminaram, podemos considerar que a expressão ” até que eu venha” pode significar que o período de Tiatira (Igreja Romana) se estenderá até a volta de Cristo para a sua Igreja, portanto a era de Tiatira sobrepõe-se a outras épocas da igreja.

Entendemos também haver um remanescente dentro deste sistema eclesiástico que rejeitam falsos ensinos “aos restantes que estão em Tiatira, a todos quantos não têm esta doutrina”.

- SARDES (anos 1517 – 1700 d.C.) Representa a era da Reforma, desencadeada quando em outubro de 1517 Martinho Lutero afixou suas 95 Teses contra as doutrina praticadas pela Igreja Romana, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg.

Na época era um sistema eclesiástico vivo mas hoje já está praticamente morto, apesar de ainda levar o nome de Reforma. É um sistema eclesiástico que não vigia mais, e grande parte de seus membros rejeitam verdades bíblicas como o Nascimento Virginal, a inspiração plenária da Bíblia, os milagres, a ressurreição de Jesus entre outras.

Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto. Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. (Ap. 3.1b-2).

O fato de ser uma igreja morta é demonstrado pela falta do Espírito Santo em seu meio, e pelo fato de grande maioria de seus membros simplesmente participarem de um sistema eclesiástico, sem terem experimentado verdadeira conversão. Esta igreja Jesus adverte: E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei(Ap 3.3b).

Esta fase da igreja (Sardes), tal qual Tiatira coexiste com a Igreja que Cristo vem buscar no arrebatamento.

- FILADÉLFIA (ano 1700 a 1900 d.C.) Representa a época evangelística do avivamento e das missões mundiais, quando a Igreja volta a considerar as verdades e doutrinas Bíblicas e o arrebatamento da Igreja volta a ser reconhecido e pregado. É a Igreja verdadeira coexistindo com dois sistemas eclesiásticos formais como vimos anteriormente.

- LAODICÉIA (ano 1900 d.C. até o arrebatamento) É a decadente igreja do fim dos tempos que vemos hoje. Morna e liberal aos costumes mundanos. Mais preocupada com bens materiais do que espirituais.

Para esta Igreja Jesus disse: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.” (Ap. 3:20.) Esta passagem bíblica chama a nossa atenção para a eminência da Volta do Senhor Jesus.

Quando alguém está à porta e bate é porque já chegou.

Vejamos agora “Os sete tipos de crentes “comparado às Igreja da Ásia menor.

I. O crente Tradicional (do tipo Éfeso)

Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua perseverança; sei que não podes suportar os maus, e que puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e os achaste mentirosos; e tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste.

Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Apocalipse 2: 2-4 Aparentemente este tipo de crente seria um tipo “tradicional”, que tenta manter a Palavra de Deus, combatendo as heresias, e principalmente hoje em dia que existem muitos “Apóstolos” e ministros falsos, com doutrinas variadas e vazias, sem base nenhuma na Bíblia, inclusive atribuindo a Deus as suas autoridades.

Esse crente se firma na Bíblia e acaba duvidando até das ações renovadoras do Espírito, ou seja, devido a tanto engano, ele prefere não crer em nenhum movimento chamado carismático, apostólico, pentecostal.

Sendo assim este crente acaba perdendo o amor e levando tudo para o lado da Palavra de Deus como se fosse uma lei rígida. Este crente precisa de uma renovação espiritual voltar a amar e buscar a Cristo como no início da fé.

II. O crente Sofredor (tipo Esmirna )

Conheço a tua tribulação e a tua pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que dizem ser judeus, e não o são, porém é sinagoga de satanás.

Não temas o que hás de padecer. Eis que o diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais provados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida (Ap 2. 9-10).

Este tipo de crente é o que está oprimido, em local de sofrimento e perseguição, perceba que existe correlação deste crente também com a igreja que estava em Roma no período das grandes perseguições aos crentes, que Paulo diz ser a fé conhecida no mundo todo, inclusive hoje os exemplos dos mártires ainda nos fala de sua fé sacrificial.

Este crente é fraco em seu poder, porém forte no poder de Deus, pois o poder de Deus se aperfeiçoa na nossa franqueza (2 Co 12:9).

Este crente é um exemplo de fé e de superação no meio da tribulação, veja que nas cartas às sete igreja somente duas não são repreendidas por Cristo Esmirna e Filadélfia, justamente as igrejas mais perseguidas pelos falsos judeus. Baseado nestas características, esta igreja representa o crente com características de mártir, sofredor, exemplo disso dos missionários que dão sua vida à obra de Deus, apesar de tudo.

III. O crente profano (tipo Pérgamo)

Sei onde habitas, que é onde está o trono de satanás; mas reténs o meu nome e não negaste a minha fé, mesmo nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde satanás habita.

Entretanto, algumas coisas têm contra ti; porque tens aí os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, introduzindo-os a comerem das coisas sacrificadas a ídolos e a se prostituírem.

Assim tens também alguns que de igual modo seguem a doutrina dos nicolaítas.
Arrepende-te, pois; ou se não, virei a ti em breve, e contra eles batalharei com a espada da minha boca. Apocalipse 2: 13 – 16

Este tipo de crente é o que se encontra em um lugar de grande pecaminosidade (trono de satanás), porém apesar de se achar nesse lugar ele luta e não deixa a fé em Cristo, porém na vida deste crente existem algumas coisas que desagradam a Deus, na carta é citado os nicolaitas e os de Balaão, ou correlacionando, são as distorções da Palavra de Deus em proveito próprio.

Hoje em dia, sem citar nomes também tem algumas denominações evangélicas que distorcem as Escrituras para proveito próprio, caso semelhante aos nicolaitas, ou ainda induzem ao erro como Balaão. Estes crentes muitas vezes são enganados por falsos profetas e falsos doutores, porém eles não deixam a fé.

IV. O Crente Tolerante ao pecado (tipo Tiatira)

Conheço as tuas obras, e o teu amor, e a tua fé, e o teu serviço, e a tua perseverança, e sei que as tuas últimas obras são mais numerosas que as primeiras.

Mas tenho contra ti que toleras a mulher Jezabel, que se diz profetisa; ela ensina e seduz os meus servos a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas a ídolos; e dei-lhe tempo para que se arrependesse; e ela não quer arrepender-se da sua prostituição.

Eis que a lanço num leito de dores, e numa grande tribulação os que cometem adultério com ela, se não se arrependerem das obras dela; Apocalipse 2: 19 -22

Este é o crente que trabalha muito na obra de Deus e produz muitas coisas; crescimento da igreja, discípulos.

Porém vemos que este crente tolera Jezabel (figura de mulher prostituta e idólatra), é certo pelo caráter figurativo de Apocalipse que quando se esta falando de prostituição e idolatria, está se referindo a se colocar algo no lugar de Deus, pois o crente verdadeiro não freqüenta os bordéis, nem utiliza imagens de escultura, mas pode ser avarento (avareza é idolatria), e segundo dizem são duas barras que derrubam o crente a barra de saia (sexo) e a barra de ouro (dinheiro).

Assim este é um crente operante na obra, mas com uma falha muito grande na área sexual ou financeira, as vezes esta operância na igreja é simplesmente para encobrir um relacionamento familiar fraco e carências afetivas não satisfeitas.

Este crente precisa tomar muito cuidado para não se desviar da fé, ou tentar justificar suas condutas através das teologias dos falsos profetas, principalmente para não cair no meio daqueles que no ultimo dia dirão que fizeram muitas coisas para Jesus, mas não eram conhecido de Cristo.

Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres?

Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade ( Mt 7. 22 – 23).

V. O crente Improdutivo (tipo Igreja de Sardes )

Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Isto diz aquele que tem os sete espíritos de Deus, e as estrelas: Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto.

Sê vigilante, e confirma o restante, que estava para morrer; porque não tenho achado as tuas obras perfeitas diante do meu Deus.

Lembra-te, portanto, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. Pois se não vigiares, virei como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei ( Ap 3. 1 – 3)

Este é o crente que está na igreja, porém só é membro, talvez “convencido” pela Palavra e não convertido pelo Espírito Santo. Ele conhece tudo, participa e até coopera, porém ainda não tomou uma decisão verdadeira, pode até ter um comportamento digno de Cristo, porém Jesus ainda não é o Senhor de sua vida.

Como exemplo deste crente podemos enquadrar o mancebo de qualidades em Lucas 18: 18-24, o jovem era realmente interessado e compromissado, mas faltava-lhe se entregar completamente a Deus.

VI. O crente Fiel e vencedor (tipo Igreja de Filadélfia)

Conheço as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar), que tens pouca força, entretanto guardaste a minha Palavra e não negaste o meu nome.

Eis que farei aos da sinagoga de satanás, aos que se dizem judeus, e não o são, mas mentem, eis que farei que venham, e adorem prostrados aos teus pés, e saibam que eu te amo ( Ap 3. 8-9)

Este crente é parecido com o crente Esmirna, inclusive ele sofre com os falsos judeus, também só Filadélfia e Esmirna não são repreendidas por Cristo, além de todas as duas se acharem fracas.

Contudo o diferencial de Filadélfia é que ela será exaltada perante os inimigos de Deus, quando Esmirna será martirizada. Neste ponto entramos num dos maiores mistérios da humanidade. Por que Deus permite que certas coisas aconteçam com os crentes fiéis?

Livra alguns, mas não livra outros? Por que Deus livrou Daniel da cova dos leões, mas não livrou centenas de crentes do martírio com os imperadores romanos?

Seja como for não da para distinguir o crente Esmirna do Filadélfia, todos são fiéis e sofredores, porém o Filadélfia será exaltado na terra por Deus e o de Esmirna será fiel até a morte.

VII. O crente Mundano (tipo Igreja de Laodicéia)

Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca.

Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.

Eu repreendo e castigo a todos quanto amo: sê, pois zeloso, e arrepende-te.

Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo ( Ap 3. 15 – 20).

Laodicéia - Laodicéia é formada por duas palavras: Laos - povo e Dicéia - opinião ou costume ou voz. Podemos entender que Laudicéia tem o significado de “voz do povo”.

Nesses últimos tempos quem não está em Filadélfia, está em Laodicéia, com suas críticas e opiniões. É a igreja apóstata que anda junto com Filadélfia.

Enquanto Filadélfia está preocupada com Cristo, Laodicéia está ocupada consigo mesma. A opinião, o costume, a crítica, a voz do povo substitui a opinião, o costume, a crítica, a voz do Espírito Santo.

Jesus está do lado de fora dessa igreja, não há lugar para ele lá dentro, mas o amor de Deus é inesgotável, e Ele está batendo, e apresentando o remédio, até a última hora. A igreja "morna" com uma fé que não é nem quente nem fria (Apocalipse 3:14-22).

Laodicéia é localizada no Vale do rio Lico a oeste da Ásia Menor, a principal rota de comércio entre as culturas do Ocidente e Oriente.

Este é o crente auto-suficiente, que se acha o melhor da criação, “filho do Rei” e não servo de Cristo, muito difundido com as chamadas teorias da prosperidade, ele contrasta com o Esmirna que se acha pobre e é rico, Laodicéia é justamente o contrário se acha rico e é pobre.

Jesus chega ao extremo de dizer que está à porta da igreja, (do lado de fora), batendo (pedindo para entrar na igreja Dele), ou seja Laodicéia não está preocupada com Jesus que é o Senhor de todo. Este tipo de crente parece com o fariseu que orava de si para e Jesus relata em Lucas 18.

O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano.

Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho ( Lc 18: 11-12).

É uma oração e um culto centrado muito no eu e não em Deus, veja alguns chavões de crente: “Eu decreto”, Eu profetizo”, “Eu não aceito” e Eu etc...) ou seja tudo no eu.

Este tipo de crente precisa ter uma ter um encontro verdadeiro, com Cristo, abrir a porta e receber Jesus como o verdadeiro Senhor de sua vida.

As sete igrejas de Apocalipse são igrejas literais do primeiro século dC. No entanto, as sete igrejas de Apocalipse também têm um significado espiritual para as igrejas e os crentes de hoje.

Na verdade, o objetivo principal de João ao escrever suas cartas às sete igrejas, era entregar a "avaliação" de Cristo das igrejas daquela época.

No entanto, um segundo propósito para os inspirados textos de João era descrever sete tipos de igrejas (e crentes individuais) que surgiriam repetidamente ao longo da história.

Estas breves cartas às sete igrejas do Apocalipse servem como pequenos lembretes para aqueles que se chamam de "seguidores de Cristo ou cristãos".

Você está realmente seguindo a Jesus? A qual dessas Igrejas você faz parte?

Autor: Jânio Santos de Oliveira

OBRA MISSIONÁRIA

Querido internauta, Deus quando quer abençoar alguém Ele não escolhe cor, raça, espécie nenhuma, pois a palavra de Deus é verdadeira quando fala em João 3: 16

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

Tenha uma vida abençoada na presença D'Ele, dê seu testemunho através da sua imagem e exemplo de vida, seja um verdadeiro servo(a) de Deus, coloque Ele em 1º lugar na sua vida, e verás o que Ele é capaz de fazer com você e sua família.

Deixo o convite especial para você participar conosco os cultos realizados durante a semana, venha ser grandemente abençoado ouvindo a Palavra de Deus.

2ª feira - Culto do Talento - (Culto realizado nas casas)
Saída em frente a igreja sempre ás 19:30hs
3ª feira - Culto de Oração
5ª feira - Culto de Ensino

2º Sábado do Mês - Culto de Santa Ceia

Domingos às 9:00hs - Escola Bíblica Dominical
Domingos às 19:30hs - Culto de Benção

Venha correndo pegar a sua benção
estamos localizados na Rua Santos Dumont, 492, Centro - Araras - SP (Próximo a garagem da Sopro Divino)

Carlos Eduardo Ferreira Vinagre