27 de setembro de 2010

"O QUE É ORAÇÃO" LIÇÃO 01 4º TRIMESTRE

Neste último trimeste de 2010 o tema oração será abordado nas Lições Bíblicas da CPAD.

Esperamos em Deus, poder continuar publicando semanalmente os nossos subsídios. Continuo contando com as vossas orações.

Iniciarei este texto, com algumas belas frases sobre o valor da oração:

"A oração é o ato onipotente que coloca as forças do céu à disposição dos homens." (Henri Lacordaire)

"Eu creio que sou incapaz de odiar. Através de uma disciplina baseada na oração, faz pelo menos quarenta anos que procuro amar todos."(Mahatma Gandhi)

"A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." (Tiago)

"Não há homem que, orando de todo coração, não aprenda alguma coisa." (Ralph Waldo Emerson)

"A oração é a irmã trêmula do amor." (Vítor Hugo)

"Na oração, é melhor ter um coração sem palavras do que palavras sem um coração.” (John Bunyan)

Segundo Thiessen, ninguém poder ler a Bíblia sem ficar impressionado com a importância do lugar dado à oração em suas páginas. Começando com a conversa entre Deus e Adão, e por todo o Antigo e Novo Testamento, temos exemplos de homens que oravam. A oração, segundo nos apresentada nas escrituras, vai além de um privilégio, ela é uma ordem (Gn 18.22-23; II Rs 19.15; Sl 5.2; 32.6; I Sm 12.23; Jr 29.7; Mt 5.44; 26.41; Lc 18.1; 21.36; Ef 6.18; I Ts 5.17, 25; I Tm 2.8; Tg 5.13-16).

- Esdras entendia que a oração era mais importante que um exército (Ed 8.21-23);
- Jesus a julgava mais necessária que o alimento e o sono (Mt 4.2; Mc 1.35; Lc 6.12);
- Os apóstolos a colocavam antes da pregação (At 6.4).

A NATUREZA DA ORAÇÃO

A oração tem sido definida como a “conversa da alma com Deus”. Orar é falar com Deus. A oração bíblica possui algumas características que passaremos a abordá-las;

a) Confissão. Chegar-se diante de Deus com consciência de nossas falhas e fraqueza humana, expressando um profundo desejo de melhor servi-lo e agradar-lhe, é fator fundamental na oração, como pode ser visto nos textos que se seguem (I Rs 8.47; Ed 9.5-10; Ne 1.6,7; 9.33-35; Dn 9.3-15; Lc 18.9.14);

b) Adoração. Adorar é reverenciar, louvar, reconhecer a majestade e a soberania de Deus. É amá-lo por aquilo que Ele é. (Sl 45.1-8; Is 6.1-4; Hc 3.17-19; Mt 14.33; 15.25; 28.9; Ap 4.11);

c) Comunhão. Do grego koinonia, fala do relacionamento que o crente passa a manter com Deus, mediante o sacrifício de Cristo Jesus no calvário. Nesta condição, pode dirigir-se a Deus, chamando-o de Pai (Mt 6.9; Rm 8.15);

d) Ação de graças. Temos vários exemplos desta prática na oração: A canção de Miriã (Êx 15), A canção de Débora (Jz 5) e A canção de Davi (II Sm 23). As Escrituras são repletas de exortações para que sejam dadas ações de graças (Fl 4.6; Cl 4.2; Ef 5.20; Sl 95.2; 100.4).

e) Petição. É somente depois de termos glorificado a Deus em nossa oração que estamos prontos a pensar em nós mesmos. A petição é o ato de tornar conhecidos os nossos pedidos. É verdade que antes mesmo de expressar nossas necessidades e desejos, Deus já as conhece. Contudo Ele tem prazer de conosco se comunicar através da oração (Dn 2.17, 18; 9.16-19;Mt 7.7-12; Jo 11.22; Atos 4.29, 30; Fl 4.6).

f) Súplica. Suplicar é simplesmente insistir em nosso pedido;

- Daniel fez petição e súplicas a Deus (Dn 6.11);
- O espírito de súplicas será derramado sobre Israel (Zc 12.10);
- A mulher siro-fenícia suplicou e seu pedido foi ouvido (Mt 15.22-28);
- Os eleitos que clamam a Deus dia e noite serão ouvidos com presteza (Lc 18.1-8);
- Paulo nos exorta a suplicar (Ef 6.18; I Tm 2.10).

g) Intercessão. Do latim intercessionem, é súplica em favor de outrem. A intercessão pressupõe sofrer com os que sofrem; chorar com os que choram; e, tomar, como se fossem nossas, as dores alheias. É dizer a Deus que nos importamos com o sofrimento e as necessidades do próximo.

- Deus procura intercessores (Is 59.16);
- Devemos interceder em favor de todos os homens (I Tm 2.1);
- Por todos quanto ocupam posição de autoridade (I Tm 2.2);
- Pelos ministros (II Co 1.11; Fl 1.29);
- Por todos os santos (Ef 6.18);
- Pelos patrões (Gn 24.12-14);
- Pelos servos (Lc 7.2, 3);
- Pelas crianças (Mt 15.22);
- Pelos enfermos (Tg 5.14);
- Pelos que nos perseguem (Mt 5.44);
- Por nossos inimigos (Jr 29.7);
- Pelos que nos invejam (Nm 12.13);
- É um pecado neglicenciarmos a oração intercessória ( I Sm 12.23);
- A oração intercessória beneficia o próprio intercessor (Jó 42.10).

O MÉTODO E A MANEIRA DE ORAR

Apesar de ser uma tendência natural e universal, o homem precisa aprender a orar (Lc 11.1; Rm 8.26). Com base nos princípios e natureza da oração aqui já aprendidos, Jesus deixou um modelo para nossas orações, designada “O Pai nosso” (Mt 6.9-13). Consideremos, então, o método e modo bíblico de orar.

- A posição de orar. As Escrituras não prescrevem nenhuma posição em particular, mas ilustram e ensinam todas elas:

- Em pé (Mc 11.25; Lc 18.13; Jo 17.1);
- Ajoelhado (Lc 22.41; I Rs 8.54; Ef 3.14; At 20.36);
- Prostrado no chão (Mt 26.39);
- Deitado na cama (Sl 63.6);
- Assentado (I Rs 18.42);
- Pendurado na cruz (Lc 23.42).

Tudo isto indica que não é a postura do corpo que importa, mas, sim, a atitude do coração (Jo 15.17a). Há, contudo, mais indicações de que as pessoas ou se postaram de pé ou se ajoelharam para orar quando se aproximaram de Deus, do que qualquer outra posição.

- A hora de orar. As escrituras ensinam que devemos orar sempre (Lc 18.1; Ef 6.18); mas ensinam também que devemos ter horários estabelecidos para a oração (Sl 55.17; Dn 6.10; At 3.1). É verdade que todos esses são exemplos do que os outros fizeram, e não preceitos acerca da oração, mas pelo menos indicam que a regularidade em orar é desejável. Não há, portanto, uma hora especial para podermos Ter uma audiência com Deus, mas todo momento é igualmente aceitável para Ele.

- O lugar de orar. Percebemos que a Bíblia encoraja a oração secreta, no quarto, longe de todos os elementos ao nosso derredor que nos podem perturbar (M t 6.6; Dn 6.10; Mc 1.35; Mt 14.23). Há também exemplos de oração na prisão (At 16.25), como em vários outros lugares públicos. Paulo nos admoesta a orar “em todo o lugar” (I Tm 2.8).

A disciplina da oração é profundamente necessária na vida devocional do cristão, juntamente com a leitura da Palavra de Deus. Devemos sempre lembrar que a nossa oração precisa estar totalmente em linha e alicerçada por esta Palavra (Jo 15.7).

24 de setembro de 2010

"A MISSÃO PROFÉTICA DA IGREJA" 13º LIÇÃO


A MISSÃO PROFÉTICA DA IGREJA

Lição 13 - 26 de setembro de 2010

Texto Áureo - 1 Tm 3.15. Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de DEUS, que é a igreja do DEUS vivo, a coluna e firmeza da verdade"

Leitura Bíblica em Classe - Atos 8.4-8,12-17

MISSÃO PROFÉTICA: SÓ CEGOS ESPIRITUAIS NÃO HÁ PRATICAM


1. A MISSÃO PROFÉTICA É LEVAR A PRECIOSA SEMENTE

* A prioridade da igreja é anunciar a palavra de Deus - Atos 8.4 Mas os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra. Marcos 16.15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.

* A prioridade da igreja é testificar Cristo o Salvador - Atos 8.5 E, descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a CRISTO. João 4.39 E muitos dos samaritanos daquela cidade creram nele, pela palavra da mulher, que testificou: Disse-me tudo quanto tenho feito.

* A prioridade da igreja é o crescimento do reino divino - Atos 8.6 E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia, Atos 2.47 Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.

2. A MISSÃO PROFÉTICA É PROVA DE AMOR PELAS ALMAS

* Não podemos continuar insensíveis as almas em desespero - Atos 8.7 pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados Marcos 10.47 E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim.

* Não podemos esquecer que muitos necessitam de libertação - Atos 8.8 E havia grande alegria naquela cidade. Lucas 19.9 E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão.

* Não podemos ficar omissos as ordens de pregar o evangelho - Atos 8.12 Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de DEUS e do nome de JESUS CRISTO, se batizavam, tanto homens como mulheres. [Mateus 10.33 Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus.

3. A MISSÃO PROFÉTICA TEM GARANTIA DO PODER DIVINO

* Temos garantia de sermos portadores do poder do Espírito Santo - Atos 8.15 os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o ESPÍRITO SANTO. Atos 1.8 Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.

* Temos que nos dispor para que o Senhor nos use em seus dons - Atos 8.16 Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido, mas somente eram batizados em nome do Senhor JESUS. I Coríntios 14.12 Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar neles, para edificação da igreja.

* Temos uma promessa para todos receberem a efusão do Espírito - Atos 8.17 Então, lhes impuseram as mãos, e receberam o ESPÍRITO SANTO. Atos 2.18 E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão;

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.

18 de setembro de 2010

O ARREBATAMENTO DA IGREJA

A profecia cujo cumprimento é o mais aguardado pela igreja é a que afirma a volta do Senhor Jesus à terra, para buscar o seu povo e implantar o seu reino. Podemos ter certeza absoluta a respeito deste acontecimento, pois foi o próprio Cristo que fez a promessa (Mt 26.64; Jo 14.3). O escritor da Epístola aos Hebreus afirma que é tão certa quanto a morte (Hb 9.27,28).

Ela foi predita pelos profetas (Jd 14; Is 40.10), pelo próprio Cristo (Mt 25.31), pelos apóstolos (At 3.20; 1Tm 6.14) e pelos anjos (At 1.10,11).
A vinda de Cristo é um dos temas mais freqüentes do Novo Testamento, porque se constitui na maior esperança que a igreja possui. A profecia sobre a sua vinda é a primeira feita pelo homem (Jd 14,15) e a última palavra da Bíblia (Ap 22.20,21). As profecias bíblicas essencialmente falam sobre Cristo, pois “o testemunho de Jesus é o espírito da profecia” (Ap 19.10).

A palavra arrebatamento vem do grego “harpazo” e o equivalente no latim é “raptus”, e tem seu significado literal em: “ser retirado com força, ser removido ou raptado”. É ação de Deus em determinado período da história, visando retirar de sobre a face da terra todos os nascidos de novo.

São três as principais interpretações do arrebatamento:

1) Pré-tribulacionistas: Defendem que o arrebatamento ocorrerá antes da Grande Tribulação, ou seja, a Igreja fiel será poupada dos sofrimentos na terra; e os demais, crentes infiéis, serão deixados para trás e serão os mártires na Grande Tribulação.

2) Meso-tribulacionistas ou Midi-Tribulacionistas: Defendem que o arrebatamento ocorrerá no meio da Grande Tribulação, ou seja, depois dos três anos e meio do aparecimento do anticristo e a Igreja sofrerá parte da Grande Tribulação;

3) Pós-tribulacionistas: Defendem que o arrebatamento ocorrerá no final da Grande Tribulação, ou seja, os crentes passarão pelo sofrimento e perseguição do anticristo, a exemplo dos crentes da primeira geração, e serão arrebatados no final quando o Senhor descer dos céus.

Muitas são as afirmações das Escrituras Sagradas, a respeito deste assunto, e conhecê-las enche o nosso coração de alegria e a nossa alma de fé:

a) Jesus virá pessoalmente.
Jesus não enviará um mensageiro, ou uma comitiva para buscar a sua igreja; ele virá pessoalmente (Jo 14.3; At 1.10-11; 1 Ts 4.16; Ap 1.7; 22.7), de forma literal (At 1.10-11; 1 Ts 4.16,17; Zc 14.4). Trata-se do noivo vindo buscar a sua noiva, e esta tarefa ele mesmo realizará.

b) Será algo grandioso.


Sua vinda será entre nuvens (Mt 24.30; Mt 26.64; Ap 1.7), em glória (Mt 16.27; Mt 25.31), com poder (Mt 24.30), da forma como subiu (At 1.9,11) e acompanhada por anjos (Mt 16.27; Mt 25.31; Mc 8.38; 2Ts 1.7). Será o maior evento da história moderna. Os céus estarão em grande expectativa para a realização das bodas do Cordeiro e este é o evento que marca o início do calendário escatológico. De fato, será algo extraordinário! A palavra grega para a vinda de Cristo é “parousia”, que era utilizada para falar da chegada de um rei a uma cidade!

c) Não sabemos quando será.

Não podemos afirmar o dia, nem a hora, que ele virá, pois não sabemos quando se dará (Mt 25.13) Sabemos, porém, que a sua vinda será inesperada (1Ts 5.2; Mt 24.44; Lc 12.40; 1Ts 5.2; 2 Pe 3.10; Ap 16.15), súbita (Mc 13.36) e acontecerá de forma muito rápida (Mt 24.27;1 Co 15.52). Se os homens soubessem quando será este acontecimento, estariam preparados apenas na data aprazada. Como ninguém sabe, precisamos estar alertas a cada momento. Duas figuras são apresentadas por Paulo para falar do momento inesperado da vinda de Jesus: um ladrão de noite e uma mulher grávida que está para dar a luz (1Ts 5.2-3).

d) Os sinais nos mostram que se aproxima.
A Bíblia nos mostra muitos sinais que precederão a vinda de Cristo. São sinais que dizem respeito à criação, outros à história, ou à igreja e a Israel. Eis alguns sinais:
• Restauração da nação de Israel. (Lc 21.29-33).
• Sinais na natureza, tais como terremotos, pestes, guerras e fome (Mt 24.7) e sinais no céu (Mt 24.29-30; Mc 13.24-26; Lc 21.25,27).
• Sinais no aspecto religioso: falsos profetas realizando sinais e maravilhas (Mt 24.23-24; Mc 13.22), apostasia e a busca por doutrina de demônios (1 Tm 4.1; 2 Tm 4.3-4; 2 Pe 2.1-3), tempos difíceis (2 Tm 3.1-5; Tg 5.1-8).

e) Como será a sua vinda?

A Segunda vinda de Cristo se dará em duas fases: a primeira fase da segunda vinda do Senhor é o arrebatamento da igreja.
Ele virá de forma invisível, para a igreja.
Neste momento, os mortos serão ressuscitados (1Ts 4.16; 1Co 15.23; Jo 5.28-29) e os crentes vivos arrebatados (1Ts 4.17; 1Co 15.51-53).
Jesus virá para os seus santos (Jo 14.2,3); enquanto que, na sua vinda, Cristo virá com os seus santos, que foram levados para a glória no arrebatamento (Jd 14; Zc 14.5). No arrebatamento o foco será a igreja (1Ts 1.10), a qual ele encontrará nos ares (1Ts 4.15-18); e na segunda fase o foco será Israel, que ele livrará na terra, descendo sobre o Monte das Oliveiras (Zc 14.1-5). Neste momento, Ele julgará Israel e as demais nações, Satanás e o Anticristo e estabelecerá seu reino milenar, em Jerusalém (Is 2.2,3).

g) O que devemos fazer?

Os filhos de Deus viver de acordo com esta a realidade da sua vinda (Rm 13.12; Fp 4.5; 1Pe 4.7), e estar preparados para este momento (Mt 24.44,46; Lc 12.37,39,40), aguardando, a qualquer momento, o toque da trombeta, que anunciará a nossa despedida deste mundo. Mesmo diante das dificuldades e tribulações que enfrentamos nesta vida e das muitas perseguições que a igreja sofre, a nossa atitude deve ser de amor por sua vinda (2Tm 4.8) e espera com paciência (Fp 3.20; Tt 2.13; 1Co 1.7,8; 1Ts 1.10; Tg 5.7,8). A Bíblia até nos adverte que devemos orar para que seja apressada (Ap 22.20; 2Pe 3.12).

Não há mais tempo para a igreja estar distraída com coisas terrenas, mas devemos atentar para as palavras de Jesus: “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima” (Lc 21.28). Se permanecermos fiéis, ele nos guardará até aquele dia (Fp 1.6; 2Tm 4.18; 1Pe 1.5; Jd 24)

Ministério Araras.

16 de setembro de 2010

" OTRÍPLICE PROPÓSITO DA PROFECIA" 12º LIÇÃO


O TRIPLICE PROPÓSITO DA PROFECIA

Lição 12 – 19 de setembro de 2010

Texto Áureo: 1 Co 14.3. "Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação"

Leitura Bíblica em Classe: 1 Coríntios 12.4-10; 14.1-5


TODOS OS DONS VISAM O CRESCIMENTO ESPIRITUAL DA IGREJA

1. O PRIMEIRO PRÓPOSITO DA PROFECIA É PROMOVER EDIFICAÇÃO

* Edificar vidas com mentes diferentes exige pluralidade de dons - I Coríntios 12.4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. I Pedro 4.10 Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.

* Edificar vidas no serviço espiritual exige diversidade de ministérios - I Coríntios 12.5 E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Romanos 12.6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;

* Edificar vidas não é por persuasão mas como o Espírito quer operar - I Coríntios 12.6 E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. I Coríntios 2.4 A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder

2. O SEGUNDO PROPÓSITO DA PROFECIA É PROMOVER EXORTAÇÃO

* Dons espirituais não dependem de nossa própria escolha - I Coríntios 12.7 Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. I Coríntios 12.11 Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.

* Dons espirituais são para transmitir coisas profundas de Deus - I Coríntios 12.8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; I Coríntios 2.10 Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus.

* Dons espirituais operam a reflexão sobre realidades da alma - I Coríntios 12.9 e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; I Coríntios 12.10 e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas.

3. O TERCEIRO PROPÓSITO DA PROFECIA É PROMOVER CONSOLAÇÃO

* Todo dom espiritual só é real quando o amor está presente - I Coríntios 14.1 Segui a caridade e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. I Coríntios 13.2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

* Todo dom espiritual só é real quando usado com entendimento - I Coríntios 14.2 Porque o que fala língua estranha não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala de mistérios. I Coríntios 14.19 Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida.

* Todo dom espiritual só é real pela fidelidade em seu propósito - 1 Coríntios 14.4 O que fala língua estranha edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. Efésios 4.16 Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.

9 de setembro de 2010

" O DOM MINISTERIAL DE PROFETA E O DOM DE PREFECIA " 11º LIÇÃO


O DOM MINISTERIAL DE PROFECIA E O DOM DE PROFECIA

Domingo 12 de setembro de 2010.

Texto Áureo: I Co. 12.28 - Leitura Bíblica em Classe: I Co. 12.28


Objetivo: Destacar a relevância dos dons espirituais e ministeriais para a igreja de Cristo, especialmente os proféticos.

INTRODUÇÃO : Estudamos na última lição o ministério profético no Novo Testamento. Na aula de hoje, atentaremos para os dons ministeriais e espirituais. Em destaque, para o dom ministerial de profecia e o dom espiritual de profecia. Veremos que esses dons não podem ser comparados às profecias canônicas do Antigo Testamento e às apostólicas do Novo Testamento. Por outro lado, veremos que esses dons são imprescindíveis à edificação da igreja, o Corpo de Cristo.

1. OS DONS MINISTERIAIS E ESPIRITUAIS

Os dons ministeriais estão elencados em Ef. 4.11 e, conforme a terminologia própria especifica, diz respeito aos dons espirituais aos quais os ministros são dotados. O doador deles é Cristo, que os concede para a igreja, para preparar o povo de Deus para o serviço (Ef. 4.12), para o crescimento e desenvolvimento espirituais da igreja, segundo o desígnio de Deus (Ef. 4.13-16). Os dons ministeriais são concedidos não apenas aos ministros da igreja, mas a todos os crentes (I Co. 12.7). O doador é o Espírito Santo por meio desse o cristão recebe poder para servir na igreja. Existem várias listas de dons espirituais, a de I Co. 12.8-10 é apenas uma delas, e sendo esta a mais conhecida. Nessa passagem, entendemos que as manifestações do Espírito Santo ocorrem de acordo com Sua vontade (I Co. 12.11), em direção às necessidades da igreja (I Co.31; 14.1). Mas para tanto, compete ao crente buscar tais dons, visando à edificação do Corpo de Cristo, principalmente o de profetizar, haja vista sua funcionalidade eclesiástica (I Co. 12.31; 14.1). Nenhum dom é intrinsecamente maior do que outro, pois todos têm seu papel no Corpo. Quem tem os dons espirituais necessariamente não é espiritual, a igreja de Corinto é um exemplo concreto dessa realidade. Por isso, Paulo orienta os crentes a buscarem não apenas os dons, mas também o fruto do Espírito (I Co. 13; Gl. 5.22,23).

2. O DOM MINISTERIAL DE PROFECIA

O dom ministerial de profecia, de modo quase semelhante aos profetas do Antigo Testamento, visa à entrega de mensagens da parte de Deus ao povo (At. 2.7; 4.8; 21.4). Através do ministério profético o obreiro eclesiástico admoesta o povo a seguir o caminho revelado por Deus em Sua palavra. O exercício do ministério profético objetiva a proclamação e interpretação da Palavra de Deus, a fim de exortar, consolar e edificar o Corpo (At. 2.14-36; 3.12-26) e, em alguns casos, é possível que se revele o futuro (At. 11.28; 21.10,11). Por meio do ministério profético, a pessoa vocacionada por Deus desmascara o pecado, a injustiça e o mundanismo, e, por causa disso, como acontecia com os profetas do Antigo Testamento, poderá ser rejeitado, inclusive dentro das igrejas que acatam os padrões seculares (Lc. 1.14-17). Dentre as características dos servos de Deus que exercem o ministério profético, destacamos: zelo pela igreja (Jo. 17.15-17; I Co. 9.11; Gl. 5.22-25), sensibilidade espiritual (Rm. 12.9; Hb. 1.9), posição firme contra os falsos ensinamentos (Gl. 1.9; II Co. 11.12-15) e fundamentação na Palavra de Deus (Lc. 4.17-19; II Tm. 3.16; I Pe. 4.11). O ministério profético não está isento de erros, por isso, a igreja também deva estar atenta aos falsos mestres, que conduzem muitos ao engano (I Jo. 4.1).

3. O DOM ESPIRITUAL DE PROFECIA

O dom espiritual de profecia é concedido a alguns crentes a fim de que esses sirvam ao Senhor no Corpo de Cristo. Trata-se de uma capacitação sobrenatural dada pelo Espírito a fim de que o crente possa transmitir uma palavra de Deus (I Co. 14.24-31). O dom profético não se propõe necessariamente a predizer o futuro, antes a revelar a vontade de Deus, exortando, edificando e consolando (I Co. 14.3). Para que a manifestação seja considerada um dom genuinamente profético, é preciso que esse esteja em conformidade com a Palavra de Deus, e também, instruir os crentes a buscar a santificação (I Co. 12.3). A manifestação desse dom acontece sob a direção divina, e não humana. Existem casos de pessoas que buscam manipular o dom espiritual de profecia, algumas delas, a fim de demonstrarem uma espiritualidade forjada. Os obreiros devem incentivar os crentes a buscarem os dons espirituais, principalmente o de profetizar, pois, por meio deste, toda a igreja é edificada (I Co. 14.1). Ao mesmo tempo, deva ficar atenta em relação às falsas manifestações desse dom. Primeiramente, não se deve colocar esse dom em posição de igualdade às profecias do Antigo Testamento. O dom profético carece de julgamento, pois, diferentemente daquelas, não é infalível (I Co. 14.29-33). Além disso, a manifestação desse dom, como a dos demais, deva ocorrer com decência e ordem (I Co. 14.40). O culto a Deus não deva ser tumultuado por causa do dom de profecia. O profeta, inclusive, pode determinar o momento em que a mensagem será entregue à igreja (I Co. 14.32).

CONCLUSÃO

O dom ministerial e espiritual de profecia são imprescindíveis à saúde da Igreja, o Corpo de Cristo. Nesses dias difíceis, a igreja precisa de líderes com o dom ministerial de profecias a fim de denunciar os enganos do mundo e a frieza espiritual da igreja com base na Palavra de Deus. No seio da igreja, também carecemos da manifestação do dom espiritual de profecia a fim de que sejamos edificados, exortados e consolados pela mensagem que provém do Senhor. Busquemos, pois, o dom ministerial e o espiritual de profecia, mas sem esquecer que existe um caminho sobremodo excelente, o do amor cristão (I Co. 12.31).

BIBLIOGRAFIA

ARRIGTON, F. L., STRONSTAD, R. (org.) Comentário bíblico Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
HORTON, S. M. O que a Bíblia diz sobre o Espírito Santo. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.

3 de setembro de 2010

"JESUS, O MINISTÉRIO PROFÉTICO NO NOVO TESTAMENTO" 10º LIÇÃO


O MINISTÉRIO PROFÉTICO NO NOVO TESTAMENTO

Lição 10 - 05 de setembro de 2010

Texto Áureo: Efésios 3.5 O qual noutros séculos, não foi manifestado aos filhos dos homens, como, agora, te sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas.

OS MISTÉRIOS DE DEUS SÃO REVELADOS A SEU TEMPO


1. O ESPÍRITO SANTO É O GRANDE AGENTE DAS REVELAÇÕES


* A sabedoria humana não pode produzir estes mistérios - I Coríntios 2:9 mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. - Mateus 13.11 Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado;

* Os mistérios divinos se produz pela iluminação espiritual - I Coríntios 2:10a.. Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; - Efésios 3.8 A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo,

* A revelação do sobrenatural é produzida pelo Espírito - I Coríntios 2.10b..porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus. - Lucas 12.12 Porque na mesma hora vos ensinará o Espírito Santo o que vos convenha falar.

2. OS APÓSTOLOS FORAM OS RECEPTORES DAS REVELAÇÕES

* A autoridade apostólica era marcada pela sabedoria mística - I Coríntios 2:11..Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito, que nele está? - I Coríntios 2.4 A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder;

* A autoridade apostólica era legítima pela sabedoria divina - I Coríntios 2.11b..Assim, também as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus. - 2 Coríntios 1.12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.

* A autoridade apostólica era aceita pela sabedoria revelada - I Coríntios 2:12 Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente. - I Coríntos 1.21 Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.

3. OS PROFETAS DIDATICAMENTE TRANSMITEM AS REVELAÇÕES

* Na didática profética não pode conter o pensar humano - I Coríntios 2:13a.. Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, - 2 Pedro 1.20 Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.

* Na didática profética deve haver conhecimento divino - I Coríntios 2.13b..mas ensinadas pelo Espírito, - 2 Pedro 1.21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.

* Na didática profética tudo deve estar a luz da palavra
- I Coríntios 2.13c..conferindo coisas espirituais com espirituais. - Tiago 1.7 Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.

Obs: O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.

DAVI E GOLIAS

DAVI E GOLIAS
O DESBRAVADOR

GOLIAS EM HEBRAICO, גָּלְיָת

Golias foi um personagem do Antigo Testamento que participou num episódio de batalha entre os Filisteus e o povo de Israel, que foi defrontado e morto por Davi, segundo relatos da Bíblia, principal livro dos cristãos e dos judeus, relatados em I Samuel 17: 45 à 51

45 Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.
46 Hoje mesmo o SENHOR te entregará na minha mão, e ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel;
47 E saberá toda esta congregação que o SENHOR salva, não com espada, nem com lança; porque do SENHOR é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão.
48 E sucedeu que, levantando-se o filisteu, e indo encontrar-se com Davi, apressou-se Davi, e correu ao combate, a encontrar-se com o filisteu.
49 E Davi pôs a mão no alforje, e tomou dali uma pedra e com a funda lha atirou, e feriu o filisteu na testa, e a pedra se lhe encravou na testa, e caiu sobre o seu rosto em terra.
50 Assim Davi prevaleceu contra o filisteu, com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou; sem que Davi tivesse uma espada na mão.
51 Por isso correu Davi, e pôs-se em pé sobre o filisteu, e tomou a sua espada, e tirou-a da bainha, e o matou, e lhe cortou com ela a cabeça; vendo então os filisteus, que o seu herói era morto, fugiram.

HISTÓRIA


Nome: Golias
Significado: passagem, mudança, exílio, transmigração

Família:
Avô: Provável Arba

Pai: Provável Enaque

Irmãos: Lami, o Giteu
Local de Nascimento: Gate

Localização Temporal: 1200 a.C. - 1000 a.C.

Motivo de Morte: Derrubado por uma pedra da funda de Davi e decapitado

Local de Morte: Planície de Elah (carvalho)

Segundo a narrativa do livro de Reis,Golias era um gigante da cidade de Gate, e um campeão dos filisteus. Golias aumentou nas mãos de escribas e narradores, a bíblia mais antiga, os rolos do mar morto (século 2 a.c) , assim como o historiador Josephus e a Septuaginta todos estes concordam que Golias possuía a altura de seis côvados e um palmo, (2.90 metros), mas mais tarde (935 d.c) o Codex Aleppo aumentou para seis côvados e um palmo a única medida confiável é a primeira pois não há texto hebraico anterior a 935 d.c que coloca Golias como sendo de seis côvados e um palmo.
Ainda segundo Reis,o combate que teve contra David, usava uma cota de malha de bronze que pesava 5000 ciclos, (57 kg). Como Davi era um rapaz ainda, provavelmente só a cota de malha de Golias já atingia seu peso. Mas Davi ainda tinha que lutar com um gigante que carregava um grande escudo para proteção e uma lança, cuja ponta de ferro pesava 600 ciclos, (6, kg). Sua haste foi descrita na Bíblia como "eixo dos tecelãos".
Pouco depois de Davi ter sido ungido por Samuel, os filisteus ajuntaram-se em Socó para uma guerra contra Israel, e então acamparam em Efes-Damim. Golias desafiava Israel em alta voz para apresentarem um homem que lutasse com ele em combate individual, o resultado determinaria qual o exército que se tornaria servo do outro. Seu desafio durou 40 dias. Mas no exército israelita não havia soldado com coragem suficiente de enfrentar Golias com seus quase 3,10 metros de altura, (7 covados ~= 45 cm) ainda mais sendo este um soldado mercenário treinado e muito bem armado.
Quando Davi soube do que estava acontecendo ficou indignado e aceitou o desafio do filisteu. A tentativa de Saul em colocar sua armadura em Davi não teve êxito, porque ele nunca tinha usado aquele equipamento. Davi foi apenas com a funda e algumas pedras lisas que pegou em um rio próximo ao encontro de Golias.
Invocando o nome de seus deuses para o mal contra Davi, Golias riu-se dele, perguntando se era por acaso um cão para que viesse a ele com cordas, referindo-se a funda que Davi usava. Davi respondeu:

“Tu vens a mim com espada, e com lança, e com dardo, mas eu chego a ti com o nome de Jeová dos exércitos, o Deus das fileiras combatentes de Israel, de quem escarneceste.”
I Samuel 17: 45

As armas de Davi eram da parte de Jeová (Deus de Israel) e isso lhe dava confiança da vitória. Apressando-se, Davi pegou uma pedra e atirou com a funda e ela penetrou a testa de Golias. Não deve ter lhe matado instantaneamente porque a Bíblia diz que quando Golias caiu com a face por terra, Davi apressou-se, pegou a espada de Golias e entregou-lhe a morte 'definitivamente' cortando sua cabeça.

Por isso correu Davi, e pôs-se em pé sobre o filisteu, e tomou a sua espada, e tirou-a da bainha, e o matou, e lhe cortou com ela a cabeça; vendo então os filisteus, que o seu herói era morto, fugiram.
I Samuel 17: 51

Quando viram seu campeão morto, os filisteus fugiram, mas foram perseguidos e dizimados até sua cidade.
Davi tomou então a cabeça do filisteu e a levou a Jerusalém, e as armas dele pôs na sua tenda.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Golias

OS SETE TIPOS DE CRENTES


A maioria dos livros do Novo Testamento são cartas que foram escritas pelos santos apóstolos a várias congregações, e que o cristianismo aceita como Palavra autorizada de Deus para nossa época. Mas existe algo que faz do Apocalipse um livro sagrado realmente singular.

E a revelação de Jesus Cristo, expressa em cartas enviadas a sete igrejas situadas na Ásia com instrução para elas e com mensagens proféticas aplicadas a sete períodos específicos da história da igreja.

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Ao mesmo tempo contém mensagens universais que produzem a edificação espiritual do crente.

Graças a Deus porque neste estudo hoje temos a oportunidade de lê-las, estudá-las e ser abençoados com suas orientações. Mas lembremos que, além de penetrar em seu conteúdo, devemos obedecer a ele ( Ap 1.3), e seremos bem-aventurados.

Há alguma coisa em comum nas cartas escritas às sete igrejas: escreve-se ao anjo ou mensageiro de cada uma delas. Em cada caso, o Senhor Jesus Se apresenta com uma identificação especial adequada às necessidades desse período da igreja. Por exemplo, ao escrever a Esmirna (era de perseguição e martírio), apresenta-Se como "o que esteve morto e tornou a viver" ( Ap 2.8).

Há um elogio que reflete as virtudes desse período (menos no caso de Laodicéia, devido a sua mornidão espiritual). Há uma reprovação destinada a ajudar a crescer em áreas débeis da igreja, com exceção do período de Esmirna (era das perseguições e martírio) e Filadélfia (era do reavivamento). Também se inclui uma admoestação e uma promessa.

As sete cartas do livro de apocalipse, foram dirigidas a sete Igrejas que existiam na Ásia Menor, região da atual Turquia (Ap. 2:1-3:22). Como o livro de Apocalipse (Revelação) é de caráter profético, podemos delinear claramente as diversas fases da Era da Igreja, que marca o fim das Eras (1Co 10:11).

A seguir apresentamos uma cronologia da evolução da Igreja, em comparação às sete cartas Reveladas por Jesus no Apocalipse.

- ÉFESO (anos 70 a 170 d.C.) – Representa a Igreja primitiva pós-apostólica.

- ESMIRNA
(anos 170 a 312 d.C.) Representa a Igreja perseguida pelos imperadores romanos.

- PÉRGAMO (anos 312 a 606 d.C) Representa a Igreja Clerical ou estatal, instituída pelo imperador romano Constantino.

- TIATIRA (anos 606 a 1517 d.C.) Representa toda a era da Igreja Católica Romana. Tem início no ano 606 quando o bispo romano Bonifácio é eleito o Bispo da Igreja Universal de Roma, tornando-se assim o primeiro Papa.

Em Tiatira é mencionada a volta de Jesus pela primeira vez nas sete cartas: “Mas eu vos digo a vós, e aos restantes que estão em Tiatira, a todos quantos não têm esta doutrina, e não conheceram, como dizem, as profundezas de satanás, que outra carga vos não porei. Mas o que tendes, retende-o até que eu venha” (Ap. 2.24-25).

Levando em consideração que a época da Igreja Apostólica (Éfeso), a época da Igreja perseguida por Roma (Esmirna) e a época da Igreja estatal (Pérgamo) terminaram, podemos considerar que a expressão ” até que eu venha” pode significar que o período de Tiatira (Igreja Romana) se estenderá até a volta de Cristo para a sua Igreja, portanto a era de Tiatira sobrepõe-se a outras épocas da igreja.

Entendemos também haver um remanescente dentro deste sistema eclesiástico que rejeitam falsos ensinos “aos restantes que estão em Tiatira, a todos quantos não têm esta doutrina”.

- SARDES (anos 1517 – 1700 d.C.) Representa a era da Reforma, desencadeada quando em outubro de 1517 Martinho Lutero afixou suas 95 Teses contra as doutrina praticadas pela Igreja Romana, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg.

Na época era um sistema eclesiástico vivo mas hoje já está praticamente morto, apesar de ainda levar o nome de Reforma. É um sistema eclesiástico que não vigia mais, e grande parte de seus membros rejeitam verdades bíblicas como o Nascimento Virginal, a inspiração plenária da Bíblia, os milagres, a ressurreição de Jesus entre outras.

Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto. Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. (Ap. 3.1b-2).

O fato de ser uma igreja morta é demonstrado pela falta do Espírito Santo em seu meio, e pelo fato de grande maioria de seus membros simplesmente participarem de um sistema eclesiástico, sem terem experimentado verdadeira conversão. Esta igreja Jesus adverte: E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei(Ap 3.3b).

Esta fase da igreja (Sardes), tal qual Tiatira coexiste com a Igreja que Cristo vem buscar no arrebatamento.

- FILADÉLFIA (ano 1700 a 1900 d.C.) Representa a época evangelística do avivamento e das missões mundiais, quando a Igreja volta a considerar as verdades e doutrinas Bíblicas e o arrebatamento da Igreja volta a ser reconhecido e pregado. É a Igreja verdadeira coexistindo com dois sistemas eclesiásticos formais como vimos anteriormente.

- LAODICÉIA (ano 1900 d.C. até o arrebatamento) É a decadente igreja do fim dos tempos que vemos hoje. Morna e liberal aos costumes mundanos. Mais preocupada com bens materiais do que espirituais.

Para esta Igreja Jesus disse: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.” (Ap. 3:20.) Esta passagem bíblica chama a nossa atenção para a eminência da Volta do Senhor Jesus.

Quando alguém está à porta e bate é porque já chegou.

Vejamos agora “Os sete tipos de crentes “comparado às Igreja da Ásia menor.

I. O crente Tradicional (do tipo Éfeso)

Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua perseverança; sei que não podes suportar os maus, e que puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e os achaste mentirosos; e tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste.

Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Apocalipse 2: 2-4 Aparentemente este tipo de crente seria um tipo “tradicional”, que tenta manter a Palavra de Deus, combatendo as heresias, e principalmente hoje em dia que existem muitos “Apóstolos” e ministros falsos, com doutrinas variadas e vazias, sem base nenhuma na Bíblia, inclusive atribuindo a Deus as suas autoridades.

Esse crente se firma na Bíblia e acaba duvidando até das ações renovadoras do Espírito, ou seja, devido a tanto engano, ele prefere não crer em nenhum movimento chamado carismático, apostólico, pentecostal.

Sendo assim este crente acaba perdendo o amor e levando tudo para o lado da Palavra de Deus como se fosse uma lei rígida. Este crente precisa de uma renovação espiritual voltar a amar e buscar a Cristo como no início da fé.

II. O crente Sofredor (tipo Esmirna )

Conheço a tua tribulação e a tua pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que dizem ser judeus, e não o são, porém é sinagoga de satanás.

Não temas o que hás de padecer. Eis que o diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais provados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida (Ap 2. 9-10).

Este tipo de crente é o que está oprimido, em local de sofrimento e perseguição, perceba que existe correlação deste crente também com a igreja que estava em Roma no período das grandes perseguições aos crentes, que Paulo diz ser a fé conhecida no mundo todo, inclusive hoje os exemplos dos mártires ainda nos fala de sua fé sacrificial.

Este crente é fraco em seu poder, porém forte no poder de Deus, pois o poder de Deus se aperfeiçoa na nossa franqueza (2 Co 12:9).

Este crente é um exemplo de fé e de superação no meio da tribulação, veja que nas cartas às sete igreja somente duas não são repreendidas por Cristo Esmirna e Filadélfia, justamente as igrejas mais perseguidas pelos falsos judeus. Baseado nestas características, esta igreja representa o crente com características de mártir, sofredor, exemplo disso dos missionários que dão sua vida à obra de Deus, apesar de tudo.

III. O crente profano (tipo Pérgamo)

Sei onde habitas, que é onde está o trono de satanás; mas reténs o meu nome e não negaste a minha fé, mesmo nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde satanás habita.

Entretanto, algumas coisas têm contra ti; porque tens aí os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, introduzindo-os a comerem das coisas sacrificadas a ídolos e a se prostituírem.

Assim tens também alguns que de igual modo seguem a doutrina dos nicolaítas.
Arrepende-te, pois; ou se não, virei a ti em breve, e contra eles batalharei com a espada da minha boca. Apocalipse 2: 13 – 16

Este tipo de crente é o que se encontra em um lugar de grande pecaminosidade (trono de satanás), porém apesar de se achar nesse lugar ele luta e não deixa a fé em Cristo, porém na vida deste crente existem algumas coisas que desagradam a Deus, na carta é citado os nicolaitas e os de Balaão, ou correlacionando, são as distorções da Palavra de Deus em proveito próprio.

Hoje em dia, sem citar nomes também tem algumas denominações evangélicas que distorcem as Escrituras para proveito próprio, caso semelhante aos nicolaitas, ou ainda induzem ao erro como Balaão. Estes crentes muitas vezes são enganados por falsos profetas e falsos doutores, porém eles não deixam a fé.

IV. O Crente Tolerante ao pecado (tipo Tiatira)

Conheço as tuas obras, e o teu amor, e a tua fé, e o teu serviço, e a tua perseverança, e sei que as tuas últimas obras são mais numerosas que as primeiras.

Mas tenho contra ti que toleras a mulher Jezabel, que se diz profetisa; ela ensina e seduz os meus servos a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas a ídolos; e dei-lhe tempo para que se arrependesse; e ela não quer arrepender-se da sua prostituição.

Eis que a lanço num leito de dores, e numa grande tribulação os que cometem adultério com ela, se não se arrependerem das obras dela; Apocalipse 2: 19 -22

Este é o crente que trabalha muito na obra de Deus e produz muitas coisas; crescimento da igreja, discípulos.

Porém vemos que este crente tolera Jezabel (figura de mulher prostituta e idólatra), é certo pelo caráter figurativo de Apocalipse que quando se esta falando de prostituição e idolatria, está se referindo a se colocar algo no lugar de Deus, pois o crente verdadeiro não freqüenta os bordéis, nem utiliza imagens de escultura, mas pode ser avarento (avareza é idolatria), e segundo dizem são duas barras que derrubam o crente a barra de saia (sexo) e a barra de ouro (dinheiro).

Assim este é um crente operante na obra, mas com uma falha muito grande na área sexual ou financeira, as vezes esta operância na igreja é simplesmente para encobrir um relacionamento familiar fraco e carências afetivas não satisfeitas.

Este crente precisa tomar muito cuidado para não se desviar da fé, ou tentar justificar suas condutas através das teologias dos falsos profetas, principalmente para não cair no meio daqueles que no ultimo dia dirão que fizeram muitas coisas para Jesus, mas não eram conhecido de Cristo.

Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres?

Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade ( Mt 7. 22 – 23).

V. O crente Improdutivo (tipo Igreja de Sardes )

Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Isto diz aquele que tem os sete espíritos de Deus, e as estrelas: Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto.

Sê vigilante, e confirma o restante, que estava para morrer; porque não tenho achado as tuas obras perfeitas diante do meu Deus.

Lembra-te, portanto, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. Pois se não vigiares, virei como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei ( Ap 3. 1 – 3)

Este é o crente que está na igreja, porém só é membro, talvez “convencido” pela Palavra e não convertido pelo Espírito Santo. Ele conhece tudo, participa e até coopera, porém ainda não tomou uma decisão verdadeira, pode até ter um comportamento digno de Cristo, porém Jesus ainda não é o Senhor de sua vida.

Como exemplo deste crente podemos enquadrar o mancebo de qualidades em Lucas 18: 18-24, o jovem era realmente interessado e compromissado, mas faltava-lhe se entregar completamente a Deus.

VI. O crente Fiel e vencedor (tipo Igreja de Filadélfia)

Conheço as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar), que tens pouca força, entretanto guardaste a minha Palavra e não negaste o meu nome.

Eis que farei aos da sinagoga de satanás, aos que se dizem judeus, e não o são, mas mentem, eis que farei que venham, e adorem prostrados aos teus pés, e saibam que eu te amo ( Ap 3. 8-9)

Este crente é parecido com o crente Esmirna, inclusive ele sofre com os falsos judeus, também só Filadélfia e Esmirna não são repreendidas por Cristo, além de todas as duas se acharem fracas.

Contudo o diferencial de Filadélfia é que ela será exaltada perante os inimigos de Deus, quando Esmirna será martirizada. Neste ponto entramos num dos maiores mistérios da humanidade. Por que Deus permite que certas coisas aconteçam com os crentes fiéis?

Livra alguns, mas não livra outros? Por que Deus livrou Daniel da cova dos leões, mas não livrou centenas de crentes do martírio com os imperadores romanos?

Seja como for não da para distinguir o crente Esmirna do Filadélfia, todos são fiéis e sofredores, porém o Filadélfia será exaltado na terra por Deus e o de Esmirna será fiel até a morte.

VII. O crente Mundano (tipo Igreja de Laodicéia)

Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca.

Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.

Eu repreendo e castigo a todos quanto amo: sê, pois zeloso, e arrepende-te.

Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo ( Ap 3. 15 – 20).

Laodicéia - Laodicéia é formada por duas palavras: Laos - povo e Dicéia - opinião ou costume ou voz. Podemos entender que Laudicéia tem o significado de “voz do povo”.

Nesses últimos tempos quem não está em Filadélfia, está em Laodicéia, com suas críticas e opiniões. É a igreja apóstata que anda junto com Filadélfia.

Enquanto Filadélfia está preocupada com Cristo, Laodicéia está ocupada consigo mesma. A opinião, o costume, a crítica, a voz do povo substitui a opinião, o costume, a crítica, a voz do Espírito Santo.

Jesus está do lado de fora dessa igreja, não há lugar para ele lá dentro, mas o amor de Deus é inesgotável, e Ele está batendo, e apresentando o remédio, até a última hora. A igreja "morna" com uma fé que não é nem quente nem fria (Apocalipse 3:14-22).

Laodicéia é localizada no Vale do rio Lico a oeste da Ásia Menor, a principal rota de comércio entre as culturas do Ocidente e Oriente.

Este é o crente auto-suficiente, que se acha o melhor da criação, “filho do Rei” e não servo de Cristo, muito difundido com as chamadas teorias da prosperidade, ele contrasta com o Esmirna que se acha pobre e é rico, Laodicéia é justamente o contrário se acha rico e é pobre.

Jesus chega ao extremo de dizer que está à porta da igreja, (do lado de fora), batendo (pedindo para entrar na igreja Dele), ou seja Laodicéia não está preocupada com Jesus que é o Senhor de todo. Este tipo de crente parece com o fariseu que orava de si para e Jesus relata em Lucas 18.

O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano.

Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho ( Lc 18: 11-12).

É uma oração e um culto centrado muito no eu e não em Deus, veja alguns chavões de crente: “Eu decreto”, Eu profetizo”, “Eu não aceito” e Eu etc...) ou seja tudo no eu.

Este tipo de crente precisa ter uma ter um encontro verdadeiro, com Cristo, abrir a porta e receber Jesus como o verdadeiro Senhor de sua vida.

As sete igrejas de Apocalipse são igrejas literais do primeiro século dC. No entanto, as sete igrejas de Apocalipse também têm um significado espiritual para as igrejas e os crentes de hoje.

Na verdade, o objetivo principal de João ao escrever suas cartas às sete igrejas, era entregar a "avaliação" de Cristo das igrejas daquela época.

No entanto, um segundo propósito para os inspirados textos de João era descrever sete tipos de igrejas (e crentes individuais) que surgiriam repetidamente ao longo da história.

Estas breves cartas às sete igrejas do Apocalipse servem como pequenos lembretes para aqueles que se chamam de "seguidores de Cristo ou cristãos".

Você está realmente seguindo a Jesus? A qual dessas Igrejas você faz parte?

Autor: Jânio Santos de Oliveira

OBRA MISSIONÁRIA

Querido internauta, Deus quando quer abençoar alguém Ele não escolhe cor, raça, espécie nenhuma, pois a palavra de Deus é verdadeira quando fala em João 3: 16

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

Tenha uma vida abençoada na presença D'Ele, dê seu testemunho através da sua imagem e exemplo de vida, seja um verdadeiro servo(a) de Deus, coloque Ele em 1º lugar na sua vida, e verás o que Ele é capaz de fazer com você e sua família.

Deixo o convite especial para você participar conosco os cultos realizados durante a semana, venha ser grandemente abençoado ouvindo a Palavra de Deus.

2ª feira - Culto do Talento - (Culto realizado nas casas)
Saída em frente a igreja sempre ás 19:30hs
3ª feira - Culto de Oração
5ª feira - Culto de Ensino

2º Sábado do Mês - Culto de Santa Ceia

Domingos às 9:00hs - Escola Bíblica Dominical
Domingos às 19:30hs - Culto de Benção

Venha correndo pegar a sua benção
estamos localizados na Rua Santos Dumont, 492, Centro - Araras - SP (Próximo a garagem da Sopro Divino)

Carlos Eduardo Ferreira Vinagre